O Programa Raul Gil tem ganhado reconhcimento por abrir espaço para vários cantores do gospel em seu programa.Na semana passada André Valadão, Chris Duran, Mara Maravilha, Gabriela Rocha e Eyshila participaram da tradicional brincadeira do “banquinho”. E parece que os artistas do gospel vão continuar a ter espaço no programa.
Na última terça-feira, 01/02, a cantora Damares divulgou em seu twitter que estará participando do quadro”Homenagem ao Artista” no mês de Março, mas ainda sem data prevista para exibição.
Vários artistas do gospel já participaram do quadro entre eles: Lazáro, Eyshila, e o Diante do Trono. O quadro busca honrar e homenagear os cantores que tem se destacado no mundo da música, através de depoimentos de vários artistas. A cantora Damares já alcançou a marca de 130.000 cópias com o seu novo CD “Diamante”.
Em breve, mais informações sobre a participação da cantora no Programa Raul Gil.
CAETANO REVELA: TENHO FILHOS EVANGÉLICOS
O músico Caetano Veloso abriu as portas do seu apartamento no Leblon, no Rio, para a revista Serafina, e conversou sobre família, carreira e política. Entre outras coisas, contou que seus dois filhos mais novos são evangélicos frequentadores da Igreja Universal do Reino de Deus.
Os meninos, Tom e Zeca, são filhos dele com Paula Lavigne, sua última mulher e atual empresária. “Minha geração teve que romper com a religiosidade imposta, a deles teve que recuperar a religiosidade perdida”, disse o cantor sobre o assunto.
A respeito do crescente poder dos evangélicos no Congresso e na mídia, relativiza: “A Record não tem mais rabo preso com o bispo do que a Globo tem com o cardeal.
URGENTE!!! No
Afeganistão,
cristão
do Brasil
será morto se não
negar sua fé!
Recebemos dos missionários A e M, do Afeganistão, o seguinte apelo por oração:
Irmãos,
UNESCO APROVA KIT GAY PARA CRIANÇAS
A Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (UNESCO) no Brasil, Vincent Defourny, aprovou material do projeto Escola sem Homofobia que levará a 6 mil escolas públicas materiais para professores e alunos contra a discriminação aos LGBTs.
Um ofício foi enviado esta semana à Associação Brasileira de gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), informando que concebeu o material como uma ferramenta para “incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação.”
“Estamos certos de que este material contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade. Parabenizamos a ABGLT, o Ministério da Educação e as instituições envolvidas pela iniciativa,” reconheceu Defourny no documento.
Há duas semanas o parecer técnico do Conselho Federal de Psicologia foi favorável, alegando que o kit tem importância no enfrentamento do bullying homofóbico.
O ofício da UNESCO também afirma que “Os materiais do Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade, publicada pela UNESCO em 2010.”
O material foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado. Eles consistem em livros e DVDs contendo informações sobre o universo de jovens gays.
O projeto provocou e vem provocando a ira dos evangélicos e a Frente Evangélica que esteve se mobilizando para parar a distribuição do material, conhecido como “Kit gay ‘no Legislativo e Executivo. A mobilização da frente do governo de Dilma começou com o anúncio da distribuição de kits.
Os evnagélicos lançaram ainda uma petição chamada “Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay” que circula para impedir a distribuição do material nas escolas.
O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos (PSDB-GO), disse que a intenção dos evangélicos “é para evitar material considerado ofensivo a serem levadas para cerca de 6.000 escolas que deverão receber o material.
Há duas semanas, o deputado federal Eduardo Cunha expressou suas preocupações ao The Christian Post dizendo que isso seria uma “suposta apologia à homossexualidade” por parte do governo.
“Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade,” disse o deputado.


